É cada vez mais frequente à procura nos consultórios médicos por técnicas para suspender a menstruação. Algumas doenças, por exemplo, têm esse método como tratamento da endometriose, miomas, sangramento uterino, cistos ovarianos, anemia, dismenorreia.
![](https://fertility.com.br/wp-content/uploads/2017/07/destaque_lateral1-800x400.png)
Por outro lado, há algumas mulheres que, simplesmente, procuram este objetivo, sem ter nenhuma patologia, apenas não gostam de menstruar e querem interromper os ciclos. Porém, a preocupação delas, em relação a tomada desta decisão, é se haveria alguma consequência na saúde geral ou no futuro reprodutivo.
“Para iniciar o tratamento, como em qualquer outro, é necessário passar em consulta para anamnese e exame físico a fim de determinar se não há contraindicação aos medicamentos utilizados e qual seria a melhor maneira de suspender a menstruação, de acordo com o quadro clínico e estilo de vida de cada paciente”, explica Dr. Assumpto Iaconelli Jr., especialista em reprodução humana assistida e diretor do Fertility Medical Group.
Para Iaconelli, suspender os ciclos não causa prejuízo a fertilidade, pois após a interrupção do tratamento a ovulação é retomada entre um e seis meses.
As técnicas utilizadas são: contraceptivos orais em uso contínuo, contraceptivos injetáveis, dispositivo intrauterino liberador de progesterona e implante subcutâneo. Vale destacar que nenhuma das técnicas tem eficácia de 100%, algumas mulheres não se adaptam e precisam mudar de tática.
“É comum o sangramento em “spot “ que são de pequeno volume, mas imprevisíveis. A supressão da menstruação sem indicação médica não deve ser estimulada nem inibida, é apenas uma possibilidade que pode ser adequada a vida de algumas mulheres, e nós médicos devemos oferecer o tratamento mais seguro e orientação”, finaliza o especialista.
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Parabéns! Ao ler este guia vocês terão tomado a importante decisão de ter filhos. Pode ser que estejam tentando descobrir os motivos porque eles não chegam; ou até já saibam as causas, porém desejam avaliar e tentar outras formas mais eficientes de tratamento da infertilidade. De qualquer forma, o desejo de procriação é tão natural quanto o de respirar ao nascer, o de correr quando se aprende a caminhar, o de namorar na adolescência. Enfim, faz parte da evolução biológica e emocional de todo ser humano. Talvez, para a mulher este desejo se reflita até como obrigação maior, uma vez que ela é quem concebe e dá a luz ao produto da concepção: o desejado bebê.
Cada um de vocês está iniciando a busca por este desejo de seguir adiante e viver a expectativa da maternidade e paternidade; de ver e se encontrar no rostinho do bebê e deixar sua geração continuada pelo processo reprodutivo.
Para a maioria dos casais, a possibilidade de se obter uma gestação de forma natural é muito boa ocorrendo, segundo cálculos estatísticos e epidemiológicos, em 93% dos casais no período de até 12 meses de vida sexual ativa e sem contracepção. A chance de um casal em idade reprodutiva obter a gestação, tendo relação sexual no período fértil, é de 18 a 20% ao mês.
No entanto, um em cada cinco ou seis casais terá dificuldades para conceber. Assim, após um ano de tentativas, as causas da infertilidade devem ser avaliadas por especialistas e as chances do casal e a necessidade de tratamento devem ser consideradas. Em especial, nos casais em que a mulher tem 35 anos ou mais, o prazo para iniciar a pesquisa se reduz para 6 meses de tentativas de concepção sem sucesso. Há estudos mostrando que nos casais com infertilidade sem causa aparente (vide glossário), em que a mulher tem idade superior a 30 anos, a probabilidade de gestação cai 9% para cada ano que passa. A taxa de gestação cai 2% a cada mês adicional, quando a infertilidade do casal persiste após três anos e meio.
Por ser a infertilidade um assunto muito pessoal e particular, muitos casais não compartilham esta experiência abertamente com seus familiares e amigos. A infertilidade pode ser uma experiência devastadora, podendo alterar todos os aspectos da vida de uma pessoa. A autoestima, os sonhos para o futuro e as relações com outras pessoas podem ser afetadas. Como resultado, muitos casais sofrem intensamente e sentem-se sós, quando na realidade não estão. O diagnóstico de infertilidade não significa a impossibilidade de ter filhos. Pode significar um desafio, que pode ser vencido mais facilmente com ajuda de um tratamento médico.
Os tratamentos atuais oferecem boas taxas de sucesso, e cerca de três em cada quatro mulheres engravidarão com a adequada orientação terapêutica. Contrário à crença popular, os serviços de Medicina Reprodutiva, mesmo os com “alta tecnologia”, nem sempre são caros. A maioria dos casais consegue engravidar mediante procedimentos médicos estabelecidos e não mais considerados experimentais. A produção de novos medicamentos, a microcirurgia e técnicas de reprodução assistida (TRA), fazem com que a gravidez seja possível para a maioria dos casais que buscam tratamento.
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Por outro lado, há algumas mulheres que, simplesmente, procuram este objetivo, sem ter nenhuma patologia, apenas não gostam de menstruar e querem interromper os ciclos. Porém, a preocupação delas, em relação a tomada desta decisão, é se haveria alguma consequência na saúde geral ou no futuro reprodutivo.
“Para iniciar o tratamento, como em qualquer outro, é necessário passar em consulta para anamnese e exame físico a fim de determinar se não há contraindicação aos medicamentos utilizados e qual seria a melhor maneira de suspender a menstruação, de acordo com o quadro clínico e estilo de vida de cada paciente”, explica Dr. Assumpto Iaconelli Jr., especialista em reprodução humana assistida e diretor do Fertility Medical Group.
Para Iaconelli, suspender os ciclos não causa prejuízo a fertilidade, pois após a interrupção do tratamento a ovulação é retomada entre um e seis meses.
As técnicas utilizadas são: contraceptivos orais em uso contínuo, contraceptivos injetáveis, dispositivo intrauterino liberador de progesterona e implante subcutâneo. Vale destacar que nenhuma das técnicas tem eficácia de 100%, algumas mulheres não se adaptam e precisam mudar de tática.
“É comum o sangramento em “spot “ que são de pequeno volume, mas imprevisíveis. A supressão da menstruação sem indicação médica não deve ser estimulada nem inibida, é apenas uma possibilidade que pode ser adequada a vida de algumas mulheres, e nós médicos devemos oferecer o tratamento mais seguro e orientação”, finaliza o especialista.
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Parabéns! Ao ler este guia vocês terão tomado a importante decisão de ter filhos. Pode ser que estejam tentando descobrir os motivos porque eles não chegam; ou até já saibam as causas, porém desejam avaliar e tentar outras formas mais eficientes de tratamento da infertilidade. De qualquer forma, o desejo de procriação é tão natural quanto o de respirar ao nascer, o de correr quando se aprende a caminhar, o de namorar na adolescência. Enfim, faz parte da evolução biológica e emocional de todo ser humano. Talvez, para a mulher este desejo se reflita até como obrigação maior, uma vez que ela é quem concebe e dá a luz ao produto da concepção: o desejado bebê.
Cada um de vocês está iniciando a busca por este desejo de seguir adiante e viver a expectativa da maternidade e paternidade; de ver e se encontrar no rostinho do bebê e deixar sua geração continuada pelo processo reprodutivo.
Para a maioria dos casais, a possibilidade de se obter uma gestação de forma natural é muito boa ocorrendo, segundo cálculos estatísticos e epidemiológicos, em 93% dos casais no período de até 12 meses de vida sexual ativa e sem contracepção. A chance de um casal em idade reprodutiva obter a gestação, tendo relação sexual no período fértil, é de 18 a 20% ao mês.
No entanto, um em cada cinco ou seis casais terá dificuldades para conceber. Assim, após um ano de tentativas, as causas da infertilidade devem ser avaliadas por especialistas e as chances do casal e a necessidade de tratamento devem ser consideradas. Em especial, nos casais em que a mulher tem 35 anos ou mais, o prazo para iniciar a pesquisa se reduz para 6 meses de tentativas de concepção sem sucesso. Há estudos mostrando que nos casais com infertilidade sem causa aparente (vide glossário), em que a mulher tem idade superior a 30 anos, a probabilidade de gestação cai 9% para cada ano que passa. A taxa de gestação cai 2% a cada mês adicional, quando a infertilidade do casal persiste após três anos e meio.
Por ser a infertilidade um assunto muito pessoal e particular, muitos casais não compartilham esta experiência abertamente com seus familiares e amigos. A infertilidade pode ser uma experiência devastadora, podendo alterar todos os aspectos da vida de uma pessoa. A autoestima, os sonhos para o futuro e as relações com outras pessoas podem ser afetadas. Como resultado, muitos casais sofrem intensamente e sentem-se sós, quando na realidade não estão. O diagnóstico de infertilidade não significa a impossibilidade de ter filhos. Pode significar um desafio, que pode ser vencido mais facilmente com ajuda de um tratamento médico.
Os tratamentos atuais oferecem boas taxas de sucesso, e cerca de três em cada quatro mulheres engravidarão com a adequada orientação terapêutica. Contrário à crença popular, os serviços de Medicina Reprodutiva, mesmo os com “alta tecnologia”, nem sempre são caros. A maioria dos casais consegue engravidar mediante procedimentos médicos estabelecidos e não mais considerados experimentais. A produção de novos medicamentos, a microcirurgia e técnicas de reprodução assistida (TRA), fazem com que a gravidez seja possível para a maioria dos casais que buscam tratamento.